segunda-feira, 23 de julho de 2012

PÔR DO SOL

















Vai caindo por trás dos montes,
Lento, moribundo, o sol,
Como que ferido fatalmente
Por aquela que se esconde no arrebol
Entre as estrelas...
E vem em grande forma!

Acaba por morrer o sol,
Manchando o horizonte
E as nuvens com o seu sangue!
A Lua espera,
Enquanto o azul em negro se transforma.

É um crepúsculo assim triste
Quando chega o anoitecer.
Mas encantam as estrelas
E o luar
que o vem clarear.

Fulgem raios austrais de beleza,
Beijados pelo deus dos ventos...
É um espectáculo a Natureza
que alegra os nossos sofrimentos.

Modesto

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