sexta-feira, 27 de julho de 2012

O SONO DO POETA



















É quando o mundo está silencioso
E Morfeu esqueceu janela aberta,
Que as Musas fazem voo carinhoso
E vêm inspirar o pobre poeta.

Passadas quatro horas do meu sono,
Acorda-me, como um despertador,
O meu "Serra d'Aires" que como o dono,
É velho e não gosta do cobertor.

Levanto. Abro-lh'a porta. Vai lá fora.
Os quatro "Boxers" acordam na hora.
Todos, com  euforia, me cumprimentam.

Volta o silêncio a esta casa!
Todos voltam a dormir como em brasa.
- É hora das Musas com suas ementas!

Modesto

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