sexta-feira, 15 de novembro de 2013

TERNO AMOR















Não seja meu amor mero passageiro,
Neste bosque florido e com quimeras,
Onde a esperança 'stá em cativeiro,
Lembrando-nos dos encantos das esperas.

Nossas vidas eram um cancioneiro
Com memórias do amor de quantas eras
Migradas de entre pedras pró canteiro,
Onde plantámos a flor das primaveras.

E os dias não nos eram enfadonhos
E deixavam-nos fluir em nossos sonhos,
Como almas gémeas de travesseiro.

Devia ser o amor que era tanto,
Transcendendo os limites do encanto
E era tão terno quanto verdadeiro!

Modesto

Sem comentários:

Enviar um comentário

VONTADE DE TE BEIJAR

 Estava no meu quarto A pensar na minha vida... A minha vida sem ti,  Minha querida, percebi O valor do meu amor, Do meu amor por ti. É a ti...