domingo, 15 de janeiro de 2017

ÀS VEZES HÁ SOMBRAS



















Parece que voltou, não sei de onde,
Quero refazer-te mas não sei quando.
Às vezes pergunto, não me responde
O celerado amor, vou... sonhando!

É que nem sempre tudo corresponde
Ao eco do amor que me vais dando
E, no silêncio, ele s' escondo
No grito de amor, às vezes brando.

Parece a estação do fim de linha,
No céu, não se vê uma andorinha
Que me ajude a ver o que se perdeu.

Durante muitos anos foste minha.
Agora, o passado esqueceu?
Já não te lembras de que sou teu?

Modesto

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ANJO DA PAZ

Dentre um cortejo de harpas e alaúdes, Ó Arcanjo sereno, Arcanjo níveo, Baixas-Te à terra, ao mundanal convívio... Pois que a terra Te ajude...