domingo, 2 de março de 2014
SONHOS AO FIM DA TARDE
Todos os sonhos que temos
São uns poemas aéreos!
São como fumos que vemos,
No íntimo dos mistérios!
Poesias flutuantes
Dos sons e ecos constantes
Da vida que nós vivemos!
Sonhos... vendo as janelas,
À procura... Quem o sebe?
De borboletas mais belas?
Sonho que em si não cabe...
Vai... voa... sem dar um grito,
Através do infinito...
E a alma vai com elas!
E há sonhos de abraços,
Sonhos com solicitude!
Embalados em cansaços
Mas cheio de juventude!
Só uma alma feliz
Faz o bem, como se diz,
Ao desbravar os espaços!
Modesto
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