domingo, 4 de setembro de 2016
O INSTANTE DA ETERNIDADE
Os tempos são idos, ficou a lembrança
Dos meus ontens e das manhãs de outrora.
E há balões no meu olhar de criança,
Há sol da manhã rompendo a aurora.
Havia um mundo chamado 'sperança,
Por dentro, eu via o lado de fora:
O mar... o céu onde a alma descansa,
O tear da vida tecendo a hora.
Fogo-fátuo, chama frágil ao vento,
Uma janela no vão do pensamento...
Foi assim, relâmpago na existência!
E... busco no meu eu que deixei guardado
Ver o futuro com olhos do passado
Que ficou na retina da consciência!
Modesto
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