quarta-feira, 14 de setembro de 2016
A VIDA DO NOSSO MUNDO
Martírios do quotidiano selvagem
Cravado na nossa alma e no presente,
Com medo reflectido por uma imagem,
Dum amanhã que não se sabe s' é ausente.
Há sorrisos pálidos que são só miragens,
Esperança no futuro está distante!
Há grande dor nos olhar refém da paisagem
Que prende o fictício cada instante!
Tudo coberto pelo disfarce do manto,
Com ilusões do nosso ver e do espanto
Tardio em duração que foi de engano.
São realidades escondidas em vão,
Conhecêmo-las e choramos d' emoção
Pelo destino, o fim... que não é humano.
Modesto
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