domingo, 27 de novembro de 2016

DONDE VENHO, PARA ONDE VOU

















Quão perto estou de entender tudo!
Quem sou, donde vim, vou para onde?
Acreditem, creio e não m' iludo,
É algo qu' ao olhar se nos esconde.

Mas Ele mora dentro de nós mesmos!
Algo qu' está connosco com' um tecto.
A poesia vai em outros termos:
Culto iniciático secreto.

Remexer as vísceras de um bode,
O ser humano busca como pode...
Como faziam Celtas e Romanos!

Bah! Falando em vão de tudo isso,
Habito caos secreto insubmisso,,
A conclusão que já tem muitos anos.

Modesto

Sem comentários:

Enviar um comentário

AO RITMO MONÓTOMO DA MÓ

 Pôs-se o sol. Já a Ísis, vestida De luz plena, estes montes prateia. E a ribeira que de água vai cheia, A embalar-me, abstrai-me da vida. P...