terça-feira, 18 de outubro de 2016
NO DECORRER DO TEMPO
No decorrer do tempo que se esquiva,
Chegado o Outono com sua glória,
Sempr' alguma saudade and' à deriva,
Salta do coração para a memória.
E ressurge tão nítida e tão viva
Uma emoção passada na história:
Perdido amor... olhada fugitiva...
Da infância à escola... Que memória!...
São recordações que passam de corrida,
São como um carrossel de romaria
Que a alma doutros tempos nos trouxera.
Mas dessa lembrança grata e sentida,
Já não há saudade nem melancolia...
É como se voltasse à Primavera!
Modesto
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
VAI, PEREGRINO
Vai, peregrino do caminho santo, Faz da tua alma lâmpada de cego, Iluminando fundo sobre pego, As invisíveis emoções do pranto. Ei-lo, do Am...
-
Dá-me, Senhor, a alma simples, pura Para Te amar e para Te servir; Que o meu olhar vestido de candura Na luz do sol Te possa descobrir. Dá-...
-
Amar é desejar o sofrimento Sem um suspiro vão nem um gemido E contentar-se só de ter sofrido O mal mais doloroso e mais cruento. É sair des...
-
Ó Luz que eu adoro, ó Luz que eu amo, Movimento vital da Natureza, Ensina-me os segredos da Beleza E de todas as vozes por quem chamo. Most...
Sem comentários:
Enviar um comentário