quarta-feira, 19 de outubro de 2016
E... VEIO O SONO!
É um grande labirinto
Quando o sono chega e se propaga
Às coisas que já mal sinto
E confundo o sofá com a fraga.
É o cansaço que regressa
Ao som da minha fala
Submersa como essa
Pequena luz da rua que resvala.
É noite e quase sonho
A dormitar fora do quarto
E os degraus eu transponho
Sem consciência donde parto.
Agora, sem direito nem avesso,
Deito-me na cama sem calma.
No incerto momento que adormeço,
Nem sequer a Deus entrego a alma...
Modesto
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