quarta-feira, 19 de outubro de 2016
E... VEIO O SONO!
É um grande labirinto
Quando o sono chega e se propaga
Às coisas que já mal sinto
E confundo o sofá com a fraga.
É o cansaço que regressa
Ao som da minha fala
Submersa como essa
Pequena luz da rua que resvala.
É noite e quase sonho
A dormitar fora do quarto
E os degraus eu transponho
Sem consciência donde parto.
Agora, sem direito nem avesso,
Deito-me na cama sem calma.
No incerto momento que adormeço,
Nem sequer a Deus entrego a alma...
Modesto
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
SONETO NOSTÁLGICO, DOCE E MELANCÓLICO
No silêncio doce da lembrança, Ecoa um tempo que não volta mais, Sussurros suaves, pura esperança, Em versos tristes, sonhos tão banais. Põe...
-
Esse Corpo, Senhor, nu, inerte mas com Norte Que 'inda transpira o perfume do unguento... Esse Rosto sereno e macilento Como um lírio de...
-
Dá-me, Senhor, a alma simples, pura Para Te amar e para Te servir; Que o meu olhar vestido de candura Na luz do sol Te possa descobrir. Dá-...
-
Ó Luz que eu adoro, ó Luz que eu amo, Movimento vital da Natureza, Ensina-me os segredos da Beleza E de todas as vozes por quem chamo. Most...

Sem comentários:
Enviar um comentário