domingo, 20 de julho de 2014

SENTADO À BEIRA DOURO














Sentado, ao por do sol, à beira Douro,
Natureza em festa e harmonia,
Mente e coração formam um tesouro:
Guardam serenidade em sintonia!

Na plenitude da paz, a hora ousa
O pêndulo do tempo nem escutar.
O vento-murmúrio em mim repousa:
Tudo é êxtase... E eu a sonhar!...

Ouço uma canção por cima da onda,
Quase impossível na tarde que finda...
Os peixes, na água, fazendo a ronda!

O meu olhar envolto sorve a trama:
A alma cala, o sonho brota... 'inda
Murmura, porque o amor é um drama!

Modesto

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ANJO DA PAZ

Dentre um cortejo de harpas e alaúdes, Ó Arcanjo sereno, Arcanjo níveo, Baixas-Te à terra, ao mundanal convívio... Pois que a terra Te ajude...