sexta-feira, 25 de julho de 2014
CONTEMPLANDO
De janela aberta aos eflúvios
Que vão e vêm, minh' alma medita...
Muitas vidas de lutas e distúrbios
De prazeres, paixões... gente que grita!
Tudo s' ama, odeia, ou s' evita,
Ou se cruza numa trama subtil.
Ao sol, todo o vivente s' agita,
Há sempre quem seja nobre ou vil...
E... Eu penso num tempo mais distante,
Vejo a humana vaga... e nela
Nada muda do drama palpitante!
As ondas continuam a rolar,
É sempre igual a minha janela...
Mas, esta gente terá que mudar!
Modesto
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