quinta-feira, 19 de setembro de 2013
A IDADE NÃO É NADA
Vou fazer anos, daqui a poucos dias.
Parece que faço muitos? Não é nada!
Ínfimo grão de pó no pó da caminhada,
Ramo feito de tristezas-alegrias!
É o crepúsculo? Doces alegrias!
Por vezes, é dolorosa a estrada!
Mas em cada noite, há a madrugada,
Cantos de rouxinóis e de cotovias!
De tudo um pouco, assim é a vida,
Se a queremos completa, bem vivida...
Às vezes há vendavais, outras bonança!
Bem e mal, noite e dia, riso e dor.
Sempre dualidade: espinho e flor...
Mas de porta aberta à esperança!
Modesto
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