sexta-feira, 20 de junho de 2014
SONHOS PERDIDOS
As lágrimas secam no rosto sujo
Daquela criança só, a sofrer,
Abandonada como um sabujo...
Determinado a não morrer!
Pobre criança, já perdeu os sonhos!
Já nem aprecia a alvorada...
Os seus olhos estão sempre tristonhos,
O seu estômago nunca tem nada!
Não tem futuro, não tem esperança...
Quem são os culpados, pobre criança?
Não são seus pais: é a sociedade!
Não é culpado, infeliz infante!
Será um desgraçado militante?
Tirou-lh'os sonhos e felicidade!
Modesto
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