segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
PORTOS DE AMOR
Ainda que tenhas os braços sempre abertos
E a Tua fronte de espinhos coroada
E o Teu sangue tenha sido derramado...
Tenhas sido a chuva caída nos desertos,
Não é o Teu Reino, Senhor, reino de mortos,
Nem é a Cruz para sempre a Tua morada,
Porque toda a Tua Vida nos foi dada
Para guiar os nossos barcos a bons portos.
Portos que são o Teu Amor, a Luz, a Glória,
A Tua Ressurreição, A Tua Aliança...
E o Espírito Santo nos foi dado.
A Tua Cruz dos homens é a memória
E os Teus braços abertos a esperança
Que nos faz sentir bem sob o teu amparo
Modesto
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