sexta-feira, 20 de maio de 2016
O MEU BALOIÇO
Na minha terra em pequeno,
Tinha um inquieto baloiço,
Hoje vejo-o sereno...
'Inda meus gritinhos oiço!
Longas horas baloiçava
Meu frágil corpo menino,
E subia e baixava
Num constante desatino.
O baloiço, à distância
Chama p'la minha infância,
Eu choro p'lo que passou.
E, sem haver quem me oiça,
O baloiço me balança
No que fui e no que sou.
Modesto
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