sábado, 20 de junho de 2015

BELOS TEMPOS!

















Belos tempos da vida qu' eu amava!
Voltai! Trazei-m' o temp' abençoado!
Vinde doces lembranças do passado...
Quero reviver tud' o que amava!

Que feliz que eu fui! Como pensava
Na mãe, irmãos... tud' era sossegado!
Adormecer assim acalentado
Pela mãe que com amor me beijava!

Foi o destino: Que treva densa!
No peito, est' existência finda,
Agora, tudo parece doença...

Esta solidão na noite infinda!
Eu durmo como trovador sem crença...
Perdoa, Mãe: Eu amo-te ainda!

Modesto

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ANJO DA PAZ

Dentre um cortejo de harpas e alaúdes, Ó Arcanjo sereno, Arcanjo níveo, Baixas-Te à terra, ao mundanal convívio... Pois que a terra Te ajude...