quarta-feira, 15 de junho de 2016
Ó TEMPO, VOLTA PRA TRÁS
Quand' era pequeno, toda agente cavava
E removia montanhas a lhos frios,
Os alicerces da terra fundo lavrava,
Aplanava serras, entulhando os rios.
Era gente de ambições, terna, escrava...
Até lavravam montes, antes vazios!
Este solo que, plantado, tudo dava,
Reviravam bosque que eram baldios...
A terra transformou-se, 'stamos noutra era!
Não são só as marés, ciclones e os sismos...
Mudaram a nossa terra... Há cataclismos!
E é a acção humana que a altera!
Tudo por causa da praga dos milhões.
Deixaram campos por outras explorações!
Modesto
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
SONETO NOSTÁLGICO, DOCE E MELANCÓLICO
No silêncio doce da lembrança, Ecoa um tempo que não volta mais, Sussurros suaves, pura esperança, Em versos tristes, sonhos tão banais. Põe...
-
Esse Corpo, Senhor, nu, inerte mas com Norte Que 'inda transpira o perfume do unguento... Esse Rosto sereno e macilento Como um lírio de...
-
Dá-me, Senhor, a alma simples, pura Para Te amar e para Te servir; Que o meu olhar vestido de candura Na luz do sol Te possa descobrir. Dá-...
-
Ó Luz que eu adoro, ó Luz que eu amo, Movimento vital da Natureza, Ensina-me os segredos da Beleza E de todas as vozes por quem chamo. Most...
Sem comentários:
Enviar um comentário