terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

MEU ALTAR EM CONCHA















Meu altar entre rocha e girassol,
Meu estro, meu luar de incenso e prata...
Quão humilde é a voz que te retrata,
Mas não desmente a luz do teu belo sol!

Tua imagem forma bela paisagem,
Como uma silhueta ao luar!
Escrevo meus versos para te cantar
Uma canção suave que vai p'la aragem.

Quisera ir mais longe, cantar mais alto
A serena beleza que te envolve
Sobre esse chão sagrado onde nasci:

Onde terra e rio num sobressalto
Justificam essa paz que me absolve
A vida de ilusões que vivi aqui!

Modesto

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ANJO DA PAZ

Dentre um cortejo de harpas e alaúdes, Ó Arcanjo sereno, Arcanjo níveo, Baixas-Te à terra, ao mundanal convívio... Pois que a terra Te ajude...