
Vivo uma vida festiva,
A vida da existência:
Labirinto sem saída
E, às vezes, de ausência.
Tenho crença fervorosa,
Confio nos argumentos
D'um verso ou d'uma prosa
Qu'às vezes saem cinzentos...
Tenho um olhar distante,
Virado pró horizonte:
É deserto delirante
Com a solidão aos montes.
Mas na vida eu confio,
Apesar do seu horror:
Há um viver doentio...
Já não se vive o amor!
Modesto
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