quinta-feira, 23 de maio de 2013

VIDA



















Vivo uma vida festiva,
A vida da existência:
Labirinto sem saída
E, às vezes, de ausência.

Tenho crença fervorosa,
Confio nos argumentos
D'um verso ou d'uma prosa
Qu'às vezes saem cinzentos...

Tenho um olhar distante,
Virado pró horizonte:
É deserto delirante
Com a solidão aos montes.

Mas na vida eu confio,
Apesar do seu horror:
Há um viver doentio...
Já não se vive o amor!

Modesto

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Dentre um cortejo de harpas e alaúdes, Ó Arcanjo sereno, Arcanjo níveo, Baixas-Te à terra, ao mundanal convívio... Pois que a terra Te ajude...