segunda-feira, 13 de maio de 2013

AMANHECER NA ALDEIA





















Inspirado em nada, p'la via seguia,
Percorrendo trilhos que já mal percebo,
A genuína extensão da utopia
É o sopro da'sperança que recebo.

Os arcaicos lugares da saudade,
Perto dos belos umbrais da minha porta,
Fazem-me fermentar a ansiedade
Na lembrança da flor que já está morta.

Ao rever este lugar tudo faz jeito.
Ainda os cheiros dormem no meu peito,
É a saudade que tudo acordou!

Num último olhar, até a aragem
Me fez ver que é a mesma paisagem
Que o meu coração sempre guardou!

Modesto

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Dentre um cortejo de harpas e alaúdes, Ó Arcanjo sereno, Arcanjo níveo, Baixas-Te à terra, ao mundanal convívio... Pois que a terra Te ajude...