terça-feira, 16 de maio de 2017

QUE FUTURO?

























Quando ponho meus olhos no futuro
Vislumbro uma nesga d' esperança.
Embora me pareça tão escuro...
Com grito de justiça me alcança.

Penso que este canto tão estulto
Proponha para todos nova dança,
Vibrando com força sem nos dar susto...
Lembro que 'inda há amor-criança!

Teima no nosso peito resistir
Beleza, sensação de bom provir,
Trazendo um bom tempo que promete.

Mas, eu sei que pareço sonhador
Promessa de aroma desta flor...
Mas minh' ilusão a nada remete.

Modesto

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Dentre um cortejo de harpas e alaúdes, Ó Arcanjo sereno, Arcanjo níveo, Baixas-Te à terra, ao mundanal convívio... Pois que a terra Te ajude...