Ó Luz que eu adoro, ó Luz que eu amo,
Movimento vital da Natureza,
Ensina-me os segredos da Beleza
E de todas as vozes por quem chamo.
Mostra-me a força, o pequenino ramo
Dos fortes e dos justos da Grandeza,
Ilumina e suaviza esta rudeza
Da vida humana, onde combato e clamo.
Esta minha alma é solidão de prantos!
Cerca com Teus Anjos de brava crença,
Defende com Teus Guerreiros Sacrossantos.
Dá-me enlevos, deslumbra-me na imensa
Porta esferal, dos constelados mantos
Onde a Fé no Meu Senhor se condensa!
Modesto
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