sábado, 30 de setembro de 2017
AO CORRER DA CANETA
A caneta não m' assusta,
Nem mesmo a folha branca.
Fiz-m' homem à minha custa...
Por isso, nada m' espanta.
No decorrer da palavra,
Marco encontro comigo.
São coisas da minha lavra
Tudo aquilo que digo.
Não tenho hesitações:
Sei esperar o momento!
As boas composições
Saem do meu pensamento!
Bem ligadas as ideias,
'screv' a caneta veloz:
As palavras em cadeia,
Nunca me deixam a sós!
As palavras e seus mundos,
Combinados a preceito,
Dão sentimentos profundos
E alegram o meu peito!
Modesto
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