segunda-feira, 12 de setembro de 2011

ATÉ QUE A MORTE NOS SEPARE

Escrevo-te um poema,
Mesmo que não tenha tema,
Eu sei que tu o vais ler,
Porque sou eu a 'scrver.

Andamos sempre a voar,
Em sonho, a viajar,
Para além do horizonte:
Escolhos? Fazemos ponte!

Nossa vid'é poesia:
Um poema em cada dia!
A glória será tua,
Qu'és bela à luz da lua!

Unimos as nossas almas,
No nosso jardim das palmas...
Não queremos ir embora,
Porqu'o amor nos devora!

Quer ao sol ou ao luar,
Não deixamos de sonhar,
Nem poesia sentir,
Até, um dia, partir.

Modesto

Sem comentários:

Enviar um comentário

LIRISMO CREPUSCULAR

 Nos ramos a pardalada já chilreia Pelos bosques já quase adormecidos, Ao fundo canta o moinho da aldeia Com sussurro plangente e seus gemid...