Nem o tempo ao passar,
Nos levará à desventura.
Sempre gostamos de amar,
De dia e p'la noite escura.
Nem no espaço de um dia,
Se converteu em amargura.
Confundimos com poesia,
O nosso amar de alma pura.
Porque o amor se prolonga,
Mesmo quando a dor s'alonga,
Amamos com amor que cura.
O amor é omnipotente,
Existe no espaço presente
E, mais tarde, se transfigura.
Modesto
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
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