Poema é fogo que arde,
É amor que arde agora:
Arde sem fazer alarde
Como já fora outrora.
É canto de passarinho
E fogo que me devora:
É vibrante de carinho,
Serenata que aflora.
É um poema divino:
É mesmo fogo que queima.
É como um violino
Que geme, geme... mas teima.
Não é poema que passa
Na manhã ensolarada:
É um poema de raça,
Combustão arrebatada.
É verso que não se perde:
Voa incólume e puro,
Poema Vermelho-verde,
No silêncio do chão duro.
Modesto
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
VEM
Vem desvendar o segredo
Do teu modo de amar.
Vem! Suaviza meu medo,
Nesta noite sem luar!
Fica até de madrugada,
No espaço dos meus sonhos.
Sente-te aconchegada
E prova dos meus medronhos!
Fica até ao despertar,
Voaremos p'las estrelas.
Fica e vamos planar,
Livres de peias ou trelas!
Eu beberei do teu beijo,
Dos afagos delicados.
Satisfarei teu desejo,
Em deleites saciados!
Não suporto tua ausência
Do olhar nos olhos meus.
Peço-te, por clemência,
Faças os meus sonhos teus!
Modesto
Do teu modo de amar.
Vem! Suaviza meu medo,
Nesta noite sem luar!
Fica até de madrugada,
No espaço dos meus sonhos.
Sente-te aconchegada
E prova dos meus medronhos!
Fica até ao despertar,
Voaremos p'las estrelas.
Fica e vamos planar,
Livres de peias ou trelas!
Eu beberei do teu beijo,
Dos afagos delicados.
Satisfarei teu desejo,
Em deleites saciados!
Não suporto tua ausência
Do olhar nos olhos meus.
Peço-te, por clemência,
Faças os meus sonhos teus!
Modesto
SOL DA MINHA VIDA
Dona da minha ternura,
Senhora do meu amor,
Iluminas com candura
Minha vida, meu ardor.
M'encanta tua presença,
Teu amor intemporal...
Teus olhos são a sentença
D'amor incondicional.
Amor arrebatador
Se renova cada instante.
És dona do meu amor
Que, em ti, é transbordante.
És o sol da minha vida
E disso tenho vaidade.
És a rainha querida
Que me dás felicidade.
Modesto
Senhora do meu amor,
Iluminas com candura
Minha vida, meu ardor.
M'encanta tua presença,
Teu amor intemporal...
Teus olhos são a sentença
D'amor incondicional.
Amor arrebatador
Se renova cada instante.
És dona do meu amor
Que, em ti, é transbordante.
És o sol da minha vida
E disso tenho vaidade.
És a rainha querida
Que me dás felicidade.
Modesto
terça-feira, 27 de setembro de 2011
AMOR SINCERO
A maneira de te dizer
Que te quero como eu quero
É uns poemas escrever
Que 'stão cheios d'amor sincero.
Desde o dia em que te vi,
Naquela esquina sentada,
Foi então que compreendi
Que meu coração te amava.
Sim: eu quero te explicar
Todo o amor que por ti sinto:
Posso dizer-te que amar
É belo como flor jacinto!
As palavras, os sentimentos
São, para mim, essenciais.
Escrevo os meus pensamentos,
Espero se tornem reais.
Modesto
COMENTÁRIO
Admiro, particularmente, esse seu jeito de revalidar o apreço de quem traz no coração e na alma! Este poema é uma referência autobiográfica a um passado que o marcou para a vida... a uma vivência, em plenitude, dessa chama que se mantém no presente... e, é ainda, uma promessa de eternidade!!! Só a «essência» nos ultrapassa no tempo! Parabéns para ambos!
Raiana Transmontana
Que te quero como eu quero
É uns poemas escrever
Que 'stão cheios d'amor sincero.
Desde o dia em que te vi,
Naquela esquina sentada,
Foi então que compreendi
Que meu coração te amava.
Sim: eu quero te explicar
Todo o amor que por ti sinto:
Posso dizer-te que amar
É belo como flor jacinto!
As palavras, os sentimentos
São, para mim, essenciais.
Escrevo os meus pensamentos,
Espero se tornem reais.
Modesto
COMENTÁRIO
Admiro, particularmente, esse seu jeito de revalidar o apreço de quem traz no coração e na alma! Este poema é uma referência autobiográfica a um passado que o marcou para a vida... a uma vivência, em plenitude, dessa chama que se mantém no presente... e, é ainda, uma promessa de eternidade!!! Só a «essência» nos ultrapassa no tempo! Parabéns para ambos!
Raiana Transmontana
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
EM TEMPOS...
Em pequeno, cantava lindas canções
Que se foram ao vento e se perderam.
Com elas, fazia chorar corações
Daquelas tantas pessoas que morreram.
Disse adeus aos tempos da minh'infância
E à adolescência, já viril!
Minha juventude já só tinha ânsia
De percorrer caminho primaveril.
Durante algum tempo, fui campesino,
Com ideias vincadas de libertino...
Só gostava de escalar a montanha!
Outra vida tinha no meu pensamento,
Despertava em mim nobre sentimento:
Cantar outras canções, num'outra campanha!
Modesto
Que se foram ao vento e se perderam.
Com elas, fazia chorar corações
Daquelas tantas pessoas que morreram.
Disse adeus aos tempos da minh'infância
E à adolescência, já viril!
Minha juventude já só tinha ânsia
De percorrer caminho primaveril.
Durante algum tempo, fui campesino,
Com ideias vincadas de libertino...
Só gostava de escalar a montanha!
Outra vida tinha no meu pensamento,
Despertava em mim nobre sentimento:
Cantar outras canções, num'outra campanha!
Modesto
domingo, 18 de setembro de 2011
VIDA COM CORAÇÃO
Trabalhava o meu campo
E bordeei-o de lírios!
Meu orgulho era tanto
Que entrava em delírios!
Um dia, por brincadeira,
(A vida tinha fulgor!)
Plantei nel'uma roseira
Que dava rosas d'amor!
Ela tão linda estava,
Com o vermelho das rosas!
Tocando-lhe... me picava!
Cumpria a missão, briosa:
Defendia o qu'era seu!
Duma ros'eu precisava...
Bem lhe dizia: "sou eu!"
Mas ela mais me picava!
Até qu'um dia me deu
Uma flor bem amarela:
- Isso não pode ser teu!
Confirmou: não era dela!
Tirei-lh'as ervas daninhas
E ela não me picou!
Fiz em volta buraquinhas...
D'aroma m'inebriou!
Aprendi, nessa lição:
Respeitar a Natureza,
A vida com coração
Tem sempre muita beleza!
Modesto
E bordeei-o de lírios!
Meu orgulho era tanto
Que entrava em delírios!
Um dia, por brincadeira,
(A vida tinha fulgor!)
Plantei nel'uma roseira
Que dava rosas d'amor!
Ela tão linda estava,
Com o vermelho das rosas!
Tocando-lhe... me picava!
Cumpria a missão, briosa:
Defendia o qu'era seu!
Duma ros'eu precisava...
Bem lhe dizia: "sou eu!"
Mas ela mais me picava!
Até qu'um dia me deu
Uma flor bem amarela:
- Isso não pode ser teu!
Confirmou: não era dela!
Tirei-lh'as ervas daninhas
E ela não me picou!
Fiz em volta buraquinhas...
D'aroma m'inebriou!
Aprendi, nessa lição:
Respeitar a Natureza,
A vida com coração
Tem sempre muita beleza!
Modesto
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Ó TERRA AMADA!
A alegria da vida é ouro,
Quando a procuro, ela se vai!
Melros alegres de bico d'ouro,
Vós, que m'alegrais a vida, cantai!
Que é feito das claras madrugadas,
Quando pescava nas águas do Douro?
Já não ouço alegres gargalhadas
Das moças com lindo cabelo louro!
Paisagem virginal d'Anacreonte,
Bosques, campinas, frescura da fonte,
Águas do monte... Suavidade!
'Stou prostrado em lânguido desmaio:
A vida é veloz como um raio...
E da minha terra, sinto saudade!
Modesto
Quando a procuro, ela se vai!
Melros alegres de bico d'ouro,
Vós, que m'alegrais a vida, cantai!
Que é feito das claras madrugadas,
Quando pescava nas águas do Douro?
Já não ouço alegres gargalhadas
Das moças com lindo cabelo louro!
Paisagem virginal d'Anacreonte,
Bosques, campinas, frescura da fonte,
Águas do monte... Suavidade!
'Stou prostrado em lânguido desmaio:
A vida é veloz como um raio...
E da minha terra, sinto saudade!
Modesto
terça-feira, 13 de setembro de 2011
POEMA ETERNO
Palavra voa no 'spaço,
Perdida no universo...
Com as palavras que traço,
sai um poema, um verso.
Palavra é pra existir,
No pensamento, agora,
Fica pra quem há-de vir...
Ela vai p'lo tempo fora!
'screvo ideias em letra,
Uma etérea silhueta,
Legado à posteridade!
'screvo o meu pensamento...
Nesse preciso momento,
Dou-o à eternidade!
Modesto
Perdida no universo...
Com as palavras que traço,
sai um poema, um verso.
Palavra é pra existir,
No pensamento, agora,
Fica pra quem há-de vir...
Ela vai p'lo tempo fora!
'screvo ideias em letra,
Uma etérea silhueta,
Legado à posteridade!
'screvo o meu pensamento...
Nesse preciso momento,
Dou-o à eternidade!
Modesto
PALAVRA D'HONRA?
É mais cara que o ouro
A palavra d'honra dada!
Era o maior tesouro
E, hoje, não vale nada!
Mas... s'a palavra é sagrada,
Porque a monopolizam?
Povo d'alma confiada,
Promove os qu'a utilizam!
Da palavra fazem jogo
E ateiam o seu fogo
Qu'incendeia tod'à terra!
A palavra é moeda
Qu'à sombra deles se queda,
Com ela, andam na berra!
Modesto
A palavra d'honra dada!
Era o maior tesouro
E, hoje, não vale nada!
Mas... s'a palavra é sagrada,
Porque a monopolizam?
Povo d'alma confiada,
Promove os qu'a utilizam!
Da palavra fazem jogo
E ateiam o seu fogo
Qu'incendeia tod'à terra!
A palavra é moeda
Qu'à sombra deles se queda,
Com ela, andam na berra!
Modesto
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
ATÉ QUE A MORTE NOS SEPARE
Escrevo-te um poema,
Mesmo que não tenha tema,
Eu sei que tu o vais ler,
Porque sou eu a 'scrver.
Andamos sempre a voar,
Em sonho, a viajar,
Para além do horizonte:
Escolhos? Fazemos ponte!
Nossa vid'é poesia:
Um poema em cada dia!
A glória será tua,
Qu'és bela à luz da lua!
Unimos as nossas almas,
No nosso jardim das palmas...
Não queremos ir embora,
Porqu'o amor nos devora!
Quer ao sol ou ao luar,
Não deixamos de sonhar,
Nem poesia sentir,
Até, um dia, partir.
Modesto
Mesmo que não tenha tema,
Eu sei que tu o vais ler,
Porque sou eu a 'scrver.
Andamos sempre a voar,
Em sonho, a viajar,
Para além do horizonte:
Escolhos? Fazemos ponte!
Nossa vid'é poesia:
Um poema em cada dia!
A glória será tua,
Qu'és bela à luz da lua!
Unimos as nossas almas,
No nosso jardim das palmas...
Não queremos ir embora,
Porqu'o amor nos devora!
Quer ao sol ou ao luar,
Não deixamos de sonhar,
Nem poesia sentir,
Até, um dia, partir.
Modesto
sábado, 10 de setembro de 2011
O MEU IDEAL
Quando escrevo para ti,
Suspiro nos meus poemas
E só escrevo para ti,
Porque amor são os meus temas.
E depois de tanto tempo
A 'screver versos d'amor,
ainda me resta tempo
Pra t'ir colher uma flor.
Vivo em sonho profundo!
Quando volto a este mundo,
Sempr' encontro o teu carinho.
Não existe amor igual!
És tu o melhor ideal
Qu'encontrei no meu caminho!
Modesto
Suspiro nos meus poemas
E só escrevo para ti,
Porque amor são os meus temas.
E depois de tanto tempo
A 'screver versos d'amor,
ainda me resta tempo
Pra t'ir colher uma flor.
Vivo em sonho profundo!
Quando volto a este mundo,
Sempr' encontro o teu carinho.
Não existe amor igual!
És tu o melhor ideal
Qu'encontrei no meu caminho!
Modesto
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
SONHADOR
Sou romântico de coração
E, às vezes, ando iludido...
Sou sonhador com muita paixão,
Sou um romântico assumido.
Quando realizo o meu sonho,
Os meus pensamentos voam alto!
Às vezes, não sai como suponho
E meu coração cai no asfalto!
Então, quero parar de sonhar,
Já que o sonho me traz tristeza...
Quero outro sonho realizar!
É a vida do meu dia-a-dia:
Com o sonho tenho a certeza
Que faço tudo o que queria!
Modesto
E, às vezes, ando iludido...
Sou sonhador com muita paixão,
Sou um romântico assumido.
Quando realizo o meu sonho,
Os meus pensamentos voam alto!
Às vezes, não sai como suponho
E meu coração cai no asfalto!
Então, quero parar de sonhar,
Já que o sonho me traz tristeza...
Quero outro sonho realizar!
É a vida do meu dia-a-dia:
Com o sonho tenho a certeza
Que faço tudo o que queria!
Modesto
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
PASTOR I
Onde vai a minha amada,
Com minha alma roubada!
E o pastor não leva nada?
- Levas muito coração
E uma imperfeição,
Ao pensar na minha mão!
- Fazes-me a vida dura!
Vou viver outra aventura,
Sem a tua formosura?
- Vai, com esse ar tenebroso!
Devias ser amoroso
E ter beijo saboroso!
- Esta vida é desgraçada!
Não há festa celebrada,
Levas-m´a alma roubada
E o pastor não leva nada!
Modesto
Com minha alma roubada!
E o pastor não leva nada?
- Levas muito coração
E uma imperfeição,
Ao pensar na minha mão!
- Fazes-me a vida dura!
Vou viver outra aventura,
Sem a tua formosura?
- Vai, com esse ar tenebroso!
Devias ser amoroso
E ter beijo saboroso!
- Esta vida é desgraçada!
Não há festa celebrada,
Levas-m´a alma roubada
E o pastor não leva nada!
Modesto
terça-feira, 6 de setembro de 2011
CAMINHOS DE PAZ
Caminhemos no Senhor,
Enraizados n'Ele,
Firmes na fé
E transbordando de Amor.
Já que habitamos n'Ele
Com toda a plenitude
E d'Ele repletos desde a juventude,
Anunciemo-Lo como Ele é:
Ensinou-nos como Luz,
Remiu o pecado na Cruz.
Não nos deixemos inferiorizar!
E, sem nos vangloriar,
Apregoemos que Ele é a nossa realidade!
Com inteligência e bondade,
Levemos o mundo à Verdade
Do AMOR,
Só completo no Senhor.
Exultemos o Nosso Deus e Rei,
Cumpramos a Sua Lei:
Sejamos benevolentes,
Na fraterna correcção
E muito valentes...
À espera da nossa ressurreição.
Modesto
Enraizados n'Ele,
Firmes na fé
E transbordando de Amor.
Já que habitamos n'Ele
Com toda a plenitude
E d'Ele repletos desde a juventude,
Anunciemo-Lo como Ele é:
Ensinou-nos como Luz,
Remiu o pecado na Cruz.
Não nos deixemos inferiorizar!
E, sem nos vangloriar,
Apregoemos que Ele é a nossa realidade!
Com inteligência e bondade,
Levemos o mundo à Verdade
Do AMOR,
Só completo no Senhor.
Exultemos o Nosso Deus e Rei,
Cumpramos a Sua Lei:
Sejamos benevolentes,
Na fraterna correcção
E muito valentes...
À espera da nossa ressurreição.
Modesto
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
AMOR PARA SEMPRE
Nem o tempo ao passar,
Nos levará à desventura.
Sempre gostamos de amar,
De dia e p'la noite escura.
Nem no espaço de um dia,
Se converteu em amargura.
Confundimos com poesia,
O nosso amar de alma pura.
Porque o amor se prolonga,
Mesmo quando a dor s'alonga,
Amamos com amor que cura.
O amor é omnipotente,
Existe no espaço presente
E, mais tarde, se transfigura.
Modesto
Nos levará à desventura.
Sempre gostamos de amar,
De dia e p'la noite escura.
Nem no espaço de um dia,
Se converteu em amargura.
Confundimos com poesia,
O nosso amar de alma pura.
Porque o amor se prolonga,
Mesmo quando a dor s'alonga,
Amamos com amor que cura.
O amor é omnipotente,
Existe no espaço presente
E, mais tarde, se transfigura.
Modesto
TER ESPERANÇA
Enchei-me,Senhor,
Do conhecimento da Vossa vontade
E da prática do Amor,
Com toda a sabedoria
E inteligência espiritual,
A fim de caminhar com dignidade,
Dê bons frutos e seja leal,
No amor e na fidelidade.
Que eu me deixe fortalecer na sabedoria,
Viva na constância,
Com paciência e temperança,
Para caminhar na alegria
E merecer a Vossa herança.
Ajudai-me a ter confiança
E a saber viver na esperança
Do Vosso perdão
Que me destes, com a Vossa Paixão.
Modesto
Do conhecimento da Vossa vontade
E da prática do Amor,
Com toda a sabedoria
E inteligência espiritual,
A fim de caminhar com dignidade,
Dê bons frutos e seja leal,
No amor e na fidelidade.
Que eu me deixe fortalecer na sabedoria,
Viva na constância,
Com paciência e temperança,
Para caminhar na alegria
E merecer a Vossa herança.
Ajudai-me a ter confiança
E a saber viver na esperança
Do Vosso perdão
Que me destes, com a Vossa Paixão.
Modesto
Subscrever:
Mensagens (Atom)
HORA DAS TRINDADES
A noite está a cair sobre as flores. O céu cheio de Deus e harmonia! Silêncio! Eu rezo ao fim do dia. Voz do crepúsculo exala cores. Névoas...
-
Dá-me, Senhor, a alma simples, pura Para Te amar e para Te servir; Que o meu olhar vestido de candura Na luz do sol Te possa descobrir. Dá-...
-
Quando cheio de gosto e alegria, Este campo avisto florescente, Então vem-me uma lágrima ardente Com mais ânsia, mais dor, mais aginia. Aqu...
-
De alma doce, triste e palpitante... Que guitarras soluçam solitárias Pelas montanhas ingremes, visionárias E com sonho secreto e fascinant...