segunda-feira, 11 de novembro de 2019

A NOSSA SOCIEDADE

















Quando dos carnavais da raça humana
Forem caindo as máscaras grotescas
E se desfizerem no feroz Nirvana
Com as atitudes mais funambulescas....

Quando tudo ruir na febre insana,
Nas vertigens bizarras e pitorescas
Que riem da Fé Profunda, Soberana,
Neste mundo de emoções carnavalescas,

Vão ver passar a lúgube, funérea
Galeria sinistra dessa miséria,
Com as máscaras do rosto descoladas!

Tu que és o deus, o deus invulnerável,
Resistes a tudo,  ficas amorável,
Cairás, sim, numa noite de estrelas!

Modesto



Sem comentários:

Enviar um comentário

O SER INTERIOR

No ser interior, a face se revela, Mas o que me diz o íntimo Ser, quem diz? Um turbilhão de anseios, que congela A alma em busca de um sonha...