domingo, 22 de abril de 2018
JARDIM SEM FLOR
Na véspera da maturidade,
Um grande amor
Aparece como fruta verde
Não colhida.
É um presente
Em fantasia resplandecente...
Ele bem a via!
O menino do mundo,
Julgando ser senhor,
Com múltiplos erros,
A vida o servia...
Do alvorecer, vem o dia!
Como das antigas manhãs
Nunca amanhecidas
E não vividas
Nem exprimidas...
Sempre escondido
Por detrás do sol,
Em nuvens escuras,
Sem orientação
Nem dores da expiação...
E pergunta, então:
Porquê agora,
Quando vem a aurora,
Ferir-me o coração?
Sua saliva não tem sabor...
O tempo chegou
E ele não notou
Que estava num jardim secreto
Ainda sem flor!
Modesto
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