quarta-feira, 1 de maio de 2019
SEMPRE QUE ACORDO VOU AO JARDIM
Extravaso na música e poesia
As saudades que tenho da relva molhada
E da flor de várias cores que sorria
Ao abrir, no jardim, quando acordava.
Os pássaros de penas leves, nestes dias,
Saltam nos floridos ramos da cerejeira.
Nos canteiros pintados de cores garridas,
Correm formiguinhas com grande canseira.
Há um melro que canta canção deslumbrante,
Ao fazer o ninho na árvore distante,
E canta pra mim, por me ver mal acordado.
E brincam aves na roseira amarela,
Vendo meu amor, debruçada na janela...
Ofereço-lh' um cravo todo orvalhado!
Modesto
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
OUTUBRO
Devagar que 'inda agora era Setembro De areias tocadas de sol e vento!... Desse odor a mar, ainda me lembro, Vem Outubro tão calmo e ter...
-
Esse Corpo, Senhor, nu, inerte mas com Norte Que 'inda transpira o perfume do unguento... Esse Rosto sereno e macilento Como um lírio de...
-
Nada há que me domine e que me vença Quando minh'alma mudamente acorda... Ela rebenta em flor, ela transborda Nos alvoroços da emoção im...
-
Lá vem a bomba de fogo, Vai a terra destruir! -Vai avisar todo o Povo E defesas construir. Telefona já à NASA, Pergunta se é verdade, Se aqu...
Sem comentários:
Enviar um comentário