quinta-feira, 11 de janeiro de 2018
SEM ABRIGO
Pobres rejeitados da dignidade,
Sem casa, sem cama, sem sabão,
Dormem nos escombros duma cidade,
Só a roupa vestida e sem pão,,,
Dormem no chão com trapos ou cartão,
Sob a nossa invisibilidade.
São lixo desta civilização
Condenados pela iniquidade.
Nem governo nem sociedade
Mitigam a fria realidade...
Só algum caridoso coração!
Vivem sem sorte... ou sem vontade,
Por uma ingratidão da verdade,,,
Seu fado frio não tem solução?
Modesto
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
AO RITMO MONÓTOMO DA MÓ
Pôs-se o sol. Já a Ísis, vestida De luz plena, estes montes prateia. E a ribeira que de água vai cheia, A embalar-me, abstrai-me da vida. P...
-
Contigo, meu Senhor, a minha vida Tem um pouco de luz celestial, Contigo, os meus espinhos da partida São rosas perfumadas no final. Contig...
-
A Ti venho, Senhor, esperançado Em receber a Tua doce calma: Tenho o meu roseiral todo mudado Neste espinheiro que me fere a alma. Aceita, ...
-
Partida em noite de Janeiro frio Gelou-me o coração, gelou-me todo. "Novos Lírios de Maio" - último apodo Da nossa lira, mortos n...
Sem comentários:
Enviar um comentário