O Ano Novo está a chegar.
Hora de balanços, ponderações.
Todos o estamos a esperar:
Não seja ano de desilusões!
Desejamos muitas felicidades
Que nos deixem alegres e contentes.
Mas que no mundo não haja maldades,
Nem deixem aumentar os indigentes!
Que se acabem as tribulações,
A bondade reine nos corações,
Todos os lares tenham harmonia!
Que a paz seja constante na vida
E que a corrupção seja varrida:
Todos os dias tragam alegria!
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
EM VEZ DO PAI NATAL
Vem, Meu Menino Jesus,
No Teu carrinho de renas,
Vem espalhar Tua Luz,
Plos telhados, plas antenas.
Desce com o Teu saquinho,
Ao fundo da chaminé.
Traz presentes ao menino:
Dá-lh’ agasalho e fé.
O pai natal substitui:
Só ajud’o consumismo…
Traz Teus presentes e flui
O amor ao Catecismo.
Em su’alma deposita
Um presente e um sonho:
Que tenha vida bonita,
Sendo alegre e risonho.
Modesto
ADVENTO
Destilai, lá dos Céus, o orvalho,
Que das nuvens chova a justiça,
Que o pobre tenha agasalho,
Cesse, na Terra, a injustiça.
Vinde encher a terra de amor
Pra que haja justiça e paz,
Espalhai a Verdade, Senhor,
Entre os homens de vida fugaz.
Já está perto a salvação
Que traz a cura, a conversão
Que nos faz viver com alegria!
Neste Natal que se aproxima,
Não olhemos o outro de cima:
Vivamos, irmãos, em harmonia!
Que das nuvens chova a justiça,
Que o pobre tenha agasalho,
Cesse, na Terra, a injustiça.
Vinde encher a terra de amor
Pra que haja justiça e paz,
Espalhai a Verdade, Senhor,
Entre os homens de vida fugaz.
Já está perto a salvação
Que traz a cura, a conversão
Que nos faz viver com alegria!
Neste Natal que se aproxima,
Não olhemos o outro de cima:
Vivamos, irmãos, em harmonia!
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
A CANÇÃO DO NOSSO AMOR
O talento virá um dia
E far-te-ei uma canção:
Cantaremos com alegria
Esse hino com emoção.
P’los caminhos irei cantando,
C’mo canção da nossa vida,
Tu ouves e vais-me imitando…
É felicidade vivida!
Será d’esperança, carinho,
A canção do nosso amor:
Afastará do nosso ninho
Tormentos, omissões e dor.
Uma canção d’amor e paz
É a canção de nós os dois.
Farei tud’o que for capaz
E dá-la-ei a Deus, depois.
Será canto de redenção,
Hino de fruição, louvor!
Meu talento em produção
Da canção do nosso amor.
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
OS MEUS DESEJOS E PROJECTOS
TER:
Amor, saúde e algum dinheiro para o "pão nosso de cada dia".
SER:
SENSÍVEL para não ficar indiferente perante a beleza da vida.
CORAJOSO para anular a timidez e poder realizar os meus projectos.
SOLIDÁRIO para não ficar neutro diante do sofrimento humano.
BONDOSO para não desviar os olhos de quem me pede ajuda.
TRANQUILO para, quando chegar o fim do dia, poder dormir descansado.
ALEGRE para distribuir alegria e colocar um sorriso no rosto de alguém.
HUMILDE para reconhecer aquilo que não sei nem sou, reconhecendo as qualidades dos outros.
CRENTE para ter uma FÉ tão forte que posa guiar os outros e a mim mesmo no caminho do bem, da justiça,da paz e do progresso... e acreditar que Deus está sempre connosco.
SINCERO para ser verdadeiro, gostar de mim mesmo e dos outros para viver melhor.
FELIZ para descobrir a felicidade dentro de mim e dá-la a quem dela precisa.
ESPERANÇA para acreditar na vida e me sentir uma eterna criança.
SÁBIO para entender que o Bem existe e discernir os sinais dos tempos.
ILUMINADO para ter sempre Deus na minha vida e seguir os caminhos do bem do amor , da fraternidade..
Amor, saúde e algum dinheiro para o "pão nosso de cada dia".
SER:
SENSÍVEL para não ficar indiferente perante a beleza da vida.
CORAJOSO para anular a timidez e poder realizar os meus projectos.
SOLIDÁRIO para não ficar neutro diante do sofrimento humano.
BONDOSO para não desviar os olhos de quem me pede ajuda.
TRANQUILO para, quando chegar o fim do dia, poder dormir descansado.
ALEGRE para distribuir alegria e colocar um sorriso no rosto de alguém.
HUMILDE para reconhecer aquilo que não sei nem sou, reconhecendo as qualidades dos outros.
CRENTE para ter uma FÉ tão forte que posa guiar os outros e a mim mesmo no caminho do bem, da justiça,da paz e do progresso... e acreditar que Deus está sempre connosco.
SINCERO para ser verdadeiro, gostar de mim mesmo e dos outros para viver melhor.
FELIZ para descobrir a felicidade dentro de mim e dá-la a quem dela precisa.
ESPERANÇA para acreditar na vida e me sentir uma eterna criança.
SÁBIO para entender que o Bem existe e discernir os sinais dos tempos.
ILUMINADO para ter sempre Deus na minha vida e seguir os caminhos do bem do amor , da fraternidade..
ACERCA DE MIM
Sempre procurei ser exigente comigo mesmo, sobretudo a partir dos 16 anos. Por isso, fui estudar, mesmo não tendo condições económicas nem preparação intelectual adequadas. Depois, na minha vida profissional, continuei a ser exigente e a exigir eficiência aos que me rodeavam e consegui algumas proezas. Agora tornei-me mais sereno e compreensivo. Mas continuo a acreditar que um simples fluir de palavras que inspirem esperança, confiança e empatia, cura a tendência para o egoísmo, o relativismo, o consumismo, o individualismo... e ajuda a debelar o cepticismo e a amargura que grassam na nossa sociedade actual.
Ver BIOGRAFIA.
Nota: DIREITOS DE AUTOR
Os textos publicados neste blogue estão protegidos contra cópias abusivas. Se pretende citá-los, deverá referir, de forma clara e inequívoca, a sua origem.
Ver BIOGRAFIA.
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quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
UM PEDIDO DA FLOR
Se gostas de mim,
Deixa-me no meu jardim!
Não me prives da luz do sol,
Das gotas do orvalho,
Das cores do arrebol,
Ali, entre os ramos do carvalho!
Se gostas de mim,
Deixa-me estar sob o azul dos céus,
Junto às cores do arco-íris...
À brisa que soprava antes de tu vires!
Deixa-me no convívio com a Natureza
Dos sonhos meus
Porque, em conjunto, formamos a beleza!
Se gostas de mim,
Não abrevies os meus dias!
Deixa que espanda as magias
Perfumadas, pela ladeira
Que suavisa tanto lamento!
Porque a vida é passageira
E o amor... uma fracção do tempo.
Modesto Nogueira
Deixa-me no meu jardim!
Não me prives da luz do sol,
Das gotas do orvalho,
Das cores do arrebol,
Ali, entre os ramos do carvalho!
Se gostas de mim,
Deixa-me estar sob o azul dos céus,
Junto às cores do arco-íris...
À brisa que soprava antes de tu vires!
Deixa-me no convívio com a Natureza
Dos sonhos meus
Porque, em conjunto, formamos a beleza!
Se gostas de mim,
Não abrevies os meus dias!
Deixa que espanda as magias
Perfumadas, pela ladeira
Que suavisa tanto lamento!
Porque a vida é passageira
E o amor... uma fracção do tempo.
Modesto Nogueira
VIVO SONHANDO
Sonho no caminho do tempo.
Passa a vida, gerações...
Vivo, sonho cada momento
Os meus desejos e acções.
Hoje sonhei com grande ardor,
Como borboleta dançando,
Que voava de flor em flor,
Vivia, folgava... amando.
Em qualquer tempo e espaço,
Do amor, nada se ensina.
Aprende-se dand'um abraço
E um beijo: É nossa sina!
Sonh'um horizonte distante,
Sou íntimo com as estrelas...
Na vastidão ando errante,
Alegre! Mas triste sem elas.
Vivo em busca do amor...
E a vida passa por mim!
Vou procurando melhor:
Sonho, amo... até ao fim!
Modesto Nogueira
Passa a vida, gerações...
Vivo, sonho cada momento
Os meus desejos e acções.
Hoje sonhei com grande ardor,
Como borboleta dançando,
Que voava de flor em flor,
Vivia, folgava... amando.
Em qualquer tempo e espaço,
Do amor, nada se ensina.
Aprende-se dand'um abraço
E um beijo: É nossa sina!
Sonh'um horizonte distante,
Sou íntimo com as estrelas...
Na vastidão ando errante,
Alegre! Mas triste sem elas.
Vivo em busca do amor...
E a vida passa por mim!
Vou procurando melhor:
Sonho, amo... até ao fim!
Modesto Nogueira
SONHOS AO LUAR
Eu vi-te brilhar, ó lua:
Ondeava pelo ar,
Iluminavas a rua
onde eu ia passar.
Vivo sonhos confundidos...
Também a ti fazem rir?
Lua, eu vivo em gemidos!
Deixa-me contigo ir...
À janela eu te vejo:
És linda, eu te cortejo!
Meu olhar sempre te segue.
Lua, quis, com poesia,
Dizer-te o que queria,
Mas o sonho foi tão breve!
Modesto Nogueira
Ondeava pelo ar,
Iluminavas a rua
onde eu ia passar.
Vivo sonhos confundidos...
Também a ti fazem rir?
Lua, eu vivo em gemidos!
Deixa-me contigo ir...
À janela eu te vejo:
És linda, eu te cortejo!
Meu olhar sempre te segue.
Lua, quis, com poesia,
Dizer-te o que queria,
Mas o sonho foi tão breve!
Modesto Nogueira
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