quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
NÓS DOIS E O AMOR
Que a lágrima seja a coisa mais rara,
Que ao meu lado nada te cause o pranto,
Que a felicidade - miragem tão cara !
Cubra de amor o nosso qu'rido recanto
Que nas tuas mãos suaves eu encontre apoio
E nos teus olhos verdes veja confiança.
Que eu seja sempre o trigo e nunca o joio,
Tanto nos dias tristes, como na bonança.
Nos traços tristes, circunspectos, do meu rosto,
Nunca vejas indiferença nem desgosto,
Mas sim um oásis que inspira ternura.
Dar alegria sempre à mulher amada,
Mulher adorada e sempre desejada
É meu atractivo, Esposa sempre pura!
Modesto
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