Quando eu morrer,
Abre a janela e canta,
Veste-te de alegria e dança
E não contes a ninguém
Porque eu vou pró Além
Mas fica um pouco de mim, àquem,
Num pedaço de ti
E dos filhos também.
Não me chores!
Eu não me entristeço!
Já tive tudo o que mereço
Na vida que bem conheço
E no caminho em que padeço,
Já paguei o justo preço!
Deixa entrar um pouco de ar fresco
E um pedaço do Céu
- O único que conheço
E sei
Que esta é a nossa lei.
Não me chames que eu sei
Que, de lá, nada te direi,
Mas, no Amor,
Sempre contigo estarei.
Modesto
terça-feira, 21 de junho de 2011
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
OUTUBRO
Devagar que 'inda agora era Setembro De areias tocadas de sol e vento!... Desse odor a mar, ainda me lembro, Vem Outubro tão calmo e ter...
-
Esse Corpo, Senhor, nu, inerte mas com Norte Que 'inda transpira o perfume do unguento... Esse Rosto sereno e macilento Como um lírio de...
-
Nada há que me domine e que me vença Quando minh'alma mudamente acorda... Ela rebenta em flor, ela transborda Nos alvoroços da emoção im...
-
Lá vem a bomba de fogo, Vai a terra destruir! -Vai avisar todo o Povo E defesas construir. Telefona já à NASA, Pergunta se é verdade, Se aqu...
Sem comentários:
Enviar um comentário