No silêncio doce da lembrança,
Ecoa um tempo que não volta mais,
Sussurros suaves, pura esperança,
Em versos tristes, sonhos tão banais.
Põe-se o sol em tons de melancolia,
No peito arde a chama do passado,
Um doce pranto, doce agonia,
No coração, um amor guardado.
As horas passam, lentas, sem perdão,
Na alma vive a sombra do que foi,
Um doce adeus, uma canção.
E assim se vai a dor da nostalgia,
Entre suspiros, a alma se desfaz,
No doce pranto de melancolia.
Modesto
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