Entrei no Teu Solar, quase divino,
E nele descobri a Luz do Céu;
O Teu olhar de Mãe sempre aqueceu
Este meu coração, desde menino.
Trago neste meu peito um ramalhete
De humanas rosas para Te oferecer;
Vê nelas este meu amor e o meu penar,
Iguarias morais do meu banquete.
Tens num braço Jesus, Teu Filho amado:
Noutro braço que está desocupado
Acolhe-me solícita também!
Junto do Teu Materno Coração,
Acabará, por fim, a escuridão...
Como Mãe, conduz-me para o bem!
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