No ermo da vida, terrível solidão,
Ó meu amado e dulcíssimo Jesus,
Defendei as almas da perdição,
Que sois fonte de misericórdia e luz.
E que dos vossos raios brote a claridade,
Ó tão terno e doce guia da nossa alma,
Para que transforme o mundo em caridade,
Sirva a Jesus, tendo recebido essa palma.
Hei um longo, longo caminho escalvado,
Contudo de coisa alguma tenho temor,
Pois da misericórdia flui rio imaculado,
E com ele desce ao humilde o forte amor.
Estou cansada e esgotada pela dor,
Mas dá-me testemunho a minha consciência:
Tudo seja para maior glória do Senhor,
Que é meu descanso, minha providência.
S.ta Faustina
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