A terra dos meus sonhos de menino,
Dos tempos do babeiro e do calção...
Dos tempos do babeiro e do calção...
Do eixo, das corridas e do pino,
Da bola de farrapos, do pião!...
Do meu velho e saudoso violino,
Companheiro do sonho e da ilusão...
Tempo de asas, «Candeia de Aladino»,
Corcel de vento, e bolas de sabão!...
Tudo lembro e recordo na distância,
Por dentro dessa terra onde nasci,
- Terra que foi o Sol da minha infância!...
Que foi cais donde prá vida parti,
Na primavera ardente, em abundância
De ilusões e de sonhos que acendi!...
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