Cala-se a guitarra e eu canto.
Queda-se o violão pensativo.
Ninguém consegue conter o meu pranto,
Instrumental tristeza sem motivo.
O fado é nosso, por ele vivo,
Eleva-nos ao céu com seu encanto.
Seu potencial interpretativo,
Sai da nossa voz, amámo-lo tanto!
Já ninguém cala esta nostalgia,
Nem se lhe pode negar a saudade,
Quer tenha muita ou pouca idade.
Cantado com fé, ele é a magia!
Uma canção d’amor sem igual:
Sentido do viver em Portugal.
Modesto
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