Em silêncio, Senhor, ao pé de Ti,
A crueza senti dos meus pecados
Que nesta minha vida cometi,
Deixando os meus olhos orvalhados.
Tanta lama encontrei na caminhada,
Tantas rosas, com malvadez, pisei...
Do meu caminho fiz encruzilhada,
E a meta desejada não achei.
Porém, agora, já aqui cheguei,
Depois deste caminho percorrido!
Vê, nestas lágrimas que derramei,
Este meu coração arrependido.
As dores orvalhadas, escondidas,
São restos das paixões da juventude...
Que destas minhas lágrimas sentidas,
Brotem flores de amor e de virtude!
Modesto
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