quarta-feira, 16 de janeiro de 2019
MEDITANDO À BEIRA DO DOURO
Lê, na posteridade, ó meu Rio,
Nos meus versos teu nome celebrado.
O sono do esquecimento frio
Vê-lo-ás numa hora despertado!
Não vês nas tuas margens o sombrio,
A frescura dum álamo copado?
Nas tardes claras do calmo Estio,
Passará um barco engalanado!
E, brincando nas pálidas areias,
Verás nas margens as belas sereias
E porções dum riquíssimo tesouro:
Nestas belas margens, tuas areias,
As lindas paisagens que tu asseias,
Mais tarde, o turismo será ouro!
Modesto
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