Trago as mãos do trabalho do sonho
Calejadas pela exploração.
Mas resisto! Não é por mal, suponho,
E depende da nossa eleição.
No mundo, tanto há felicidade,
Como desespero, desilusão...
Também momentos de suavidade
Que ressurgem feitos pela razão.
Hoje é tempo de recomeçar
E acabar com a insanidade.
Hoje para vencer e renovar
Há o sonho da produtividade.
Eu sonho o sonho do labutar
Que o homem sabe e desenvolve!
Mas pela ética tem que optar
Para ver se a crise se resolve!
Modesto
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