segunda-feira, 18 de junho de 2012
LUTAS DA VIDA E RETALHOS
Bocados de vida espalhados pelo chão.
Fragmentos do corpo destroçado p'la vida.
Sorrisos fechados na senda da ilusão.
Alma que tudo congrega, bem consumida!
Mundo disperso por ventos e tempestades.
Tempo de força, de raiva... nas profundezas.
Vales, rios e mares rugem encapelados...
No ar, as estrelas vão mostrando belezas!
Pedaços de sonhos em constante mutação.
Movimentos circulares fazem ligação
Do corpo e alma em união perfeita!
Alma essência do corpo renascente.
Luz que alumia o corpo descontente,
Que procura caminhos duma paz eleita!
Modesto
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POESIA
Dormem versos nos rubros corações, Como sonhos vividos de quimera... Depois, ao longe, ouvem-se as canções: A andorinha, a rola, a Primaver...
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Quantas vezes, Senhor, por mim chamaste, E tantas vezes, não Te respondi; E quantas vezes, Tu me procuraste E, como o filho pródigo, fugi! ...
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Quando abres dos teus olhos as janelas E vês no céu azul nuvens infindas, Talvez tu penses que por meio delas, Podes descortinar outra mais...
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És da origem do mar, vens do secreto, Do estranho mar espumoso, frio Que pões rede de sonhos ao navio E o deixas baloiçar, inquieto. Possui...
Obrigada, Modesto, pela força que emana de sua alma, e nos irmana na senda de vidas diferentes, únicas, mas consistentes na mesma
ResponderEliminarfé, na esperança...no amor de, e a Deus!!!
Li os seus últimos poemas, e mais o que neles não diz!!! Todos consigo e por si!!! Confie...!!!