terça-feira, 25 de setembro de 2012

AQUI NADA HÁ DE NOVO












Se nada há de novo, é tudo o que há...
Já antes era como agora é,
Só ilusão! A Criação será:
Criar o já criado que já é?!

Mostrai-me sobre um livro antigo
Como quinhentas translações astrais,
A tua imagem, na inscrição, no abrigo
do espírito em seus signos iniciais...

Se eu soubesse o que diria o velho mundo
Deste milagre que é a tua forma:
Ou te viram melhor, ou me confundo,

Se as translações seguem a mesma norma.
Mas disto estou seguro: Antigos textos
Louvaram mais com bem menos pretextos.

Modesto

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POESIA

 Dormem versos nos rubros corações, Como sonhos vividos de quimera... Depois, ao longe, ouvem-se as canções: A andorinha, a rola, a Primaver...